quinta-feira, 27 de maio de 2010

Ginástica - RODA (plinto longitudinal)


Na roda, após o primeiro voo:
  • inicias a rotação do tronco;
  • antes de colocares as mãos no aparelho, elevas a perna direita, apoiando as mãos alternadas no plinto;
  • afasta as pernas passando pela posição vertical;
  • repele o aparelho equilibrando a fase de voo podendo a recepção ser direccionada para o ponto de partida ou perpendicular a este.

Ginástica - SALTO ENTRE-MÃOS (plinto longitudinal)


Neste salto, após o 1º voo, deves:


  • repelir o aparelho com as mãos paralelas, na extremidade da cabeça do plinto;
  • estender todo o corpo com elevação das pernas para depois definires uma posição agrupada muito acentuada;
  • a fase de voo é equilibrada com progressiva extensão das pernas, levando a uma recepção equilibrada.

Ginástica - SALTO DE EIXO (plinto transversal)





No salto de eixo, após o primeiro voo, deves:
  • repelir o aparelho com as mãos paralelas;
  • estender todo o corpo com elevação e afastamento das pernas;
  • A fase de voo final é equilibrada com junção e ligeira flexão das pernas, levando a uma recepção equilibrada.

Ginástica - SALTO ENTRE-MÃOS (plinto transversal)

No salto entre-mãos após o primeiro voo, deves:
repelir o aparelho com as mãos paralelas;
estender todo o corpo com elevação das pernas, para depois definires uma posição agrupada muito acentuada;
A fase de voo é equilibrada com progressiva entensão das pernas, levando a uma recepção equilibrada.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ginástica - plinto



O plinto é usado como o substituto do cavalo de saltos, visto esse ser muito grande.
É composto por diversas caixas, sendo a de cima almofadada e designada por «cabeça».

Um salto bem sucedido:
  • Começa com uma forte corrida de aproximação;
  • Execução da pré-chamada;
  • Chamada para o trampolim (que realizará a projecção para o plinto - fase de voo).

nota: toda a fase de voo deve ser dinâmica, com os diferentes aparelhos e tentando não dar passos adicionais no momento da recepção.

Ginástica - 1/4 de mortal à rectaguarda

  • Para iniciar este salto há a colocação em cima do mini-trampolim, de costas para o colchão (que se encontra num plano elevado);
  • Após dois ou três saltos de balanço , realiza-se a extensão de todo o corpo de modo a alcançar o ponto máximo do salto;
  • Fechar rapidamente o corpo - aproximação das pernas ao tronco.
  • Voltar a abrir, mantendo o corpo contraído para o contacto com o colchão, na posição de deitado.

ginastica - 1/4 de mortal à frente agrupado




  • No salto de ¾ de mortal à frente engrupado a corrida deve ser veloz, com o ultimo passo maior e terminando com os dois pés, em simultâneo, sobre a tela;
  • Ao contrário dos outros saltos verticais, para realizar este salto é necessário fazer uma rotação transversal. Para isso, no momento de contactar com a tela tem de se elevar os braços colocando as mãos à altura da cabeça.
  • Ao impulsionar a tela deve-se inclinar ligeiramente o corpo para a frente, devendo esse estar em extensão total de modo a permitir alcançar o ponto mais alto na fase aérea.
    Deve haver o engrupamento do corpo: flexão da cabeça, mãos abaixo dos joelhos e aproximação dos calcanhares à baciarotação no eixo transversal;
  • Ao aproximar do corpo com o colchão há a extensão do corpo na horizontal, mantendo-o contraído para o contacto com o colchão na posição de deitado.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Ginástica - carpa pernas afastadas




  • Realizar a corrida preparatória;
  • Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim;
  • Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas;
  • Afastar e elevar as pernas estendidas na horizontal, tentando tocar nos pés com as mãos;
  • Na trajectória descendente, unir as pernas e contactar o tapete a pés juntos e com flexão de pernas.

Ginástica - Salto com pirueta vertical no mini-trampolim




  • Realizar a corrida preparatória;
  • Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim;
  • Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas;
  • Sair do aparelho com o corpo estendido, com o olhar dirigido em frente;
    no ponto mais alto do voo, rodar o corpo e, com a ajuda dos braços, executa uma volta completa;
  • Contactar o solo a pés juntos e com flexão de pernas.

Ginástica - Salto com meia pirueta no mini-trampolim




  • Realizar a corrida preparatória;
  • Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim;
  • Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas;
  • Sair do aparelho com o corpo estendido, com o olhar dirigido em frente;
  • No ponto mais alto do voo, roda o corpo, executando meia pirueta;
  • Contacta o solo a pés juntos e com flexão de pernas.

Ginástica - Salto engrupado no mini-trampolim




  • Realizar a corrida preparatória;
  • Após a corrida preparatória, fazer a chamada no mini-trampolim;
  • Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas;
  • Sair do aparelho com o corpo estendido, com o olhar dirigido em frente;
  • "Puxar" os joelhos até ao peito e tocar as pernas com as mãos, no ponto mais alto do voo;
  • Na trajectória descendente, desfazer a posição engrupada e contactar o solo a pés juntos e com flexão de pernas.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Ginástica - Salto em extensão (vela)mini-trampolim

  • após a corrida preparatória efectuar a chamada no mini-trampolim;
  • Impulsionar a tela com os dois pés paralelos e as pernas ligeiramente flectidas;
  • Sair do aparelho com o corpo estendido, olhar para a frente;
  • contactar o solo a pés juntos e com flexão de pernas.

Ginástica - Saltos mini-trampolim

Os saltos efectuados no mini-trampolim possuem alguns aspectos em comum, como:

  • Corrida preparatória: ritmada e em crescente velocidade;
  • Pré-chamada: é o último apoio no solo antes de se chegar ao mini-trampolim. É feita a um pé, afastado do aparelho;
  • Chamada: pés ligeiramente afastados e paralelos no centro, pernas ligeiramente flectidas e olhar dirigido para a frente;
  • Fase aérea: deve-se manter o corpo contraído e o olhar dirigido em frente;
  • Recepção: deverá ser feita em equilíbrio, pelo que os pés afastados deverão chegar ao colchão ligeiramente afastados e com flexão de pernas. Tronco com ligeira flexão à frente e braços um pouco levantados à frente.

Ginástica - mini-trampolim


O mini-trampolim é um aparelho com uma estrutura em metal e uma zona central em tecido bastante resistente, que está preso por meio de elásticos ou molas.
Os elásticos ou molas funcionam como meio de impulsão, permitindo atingir alturas consideradas elevadas.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ginástica - REVISÃO de GINÁSTICA DE SOLO (conclusão)

Roda:

  1. Colocar as mãos correctamente e alternadamente em relação com os membros inferiores;
  2. Iniciação da roda deve ser feita de frente;
  3. Impulsionar uma perna e simultaneamente, realizar um balanço com a outra;
  4. Pernas na vertical;
  5. Realizar a repulsão de braços.

Erros frequentes:

  • Colocar as mãos simultaneamente;
  • Não passar pela posição vertical;
  • Pernas não muito afastadas aquando a passagem pela posição vertical.

Rodada:

  • Elevação à retaguarda da perna direita,progectando o corpo para a frente;
  • Apoiar a mão esquerda no solo, longe do pé esquerdo, direccionada para fora;
  • Fazer a passagem pela posição de apoio invertido com um afastamento acentuado das pernas;
  • Colocar a mão direita direccionada para o ponto de partida impulsionando o corpo para cima;
  • Chegada ao solo: repulsão das mãos e junção dos pés;
  • Terminar na posição vertical e virado para o ponto de partida.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Ginástica - REVISÃO de GINÁSTICA DE SOLO (continuação)

Rolamento à Frente com Membros Inferiores Juntos
  • Mãos no solo à largura dos ombros, viradas para a frente;
  • Forte impulsão de membros inferiores;
  • Apoio das mãos longe dos apoios dos pés;
  • Membros inferiores estendidos e sempre unidos e os pés em flexão plantar;
  • Boa flexão de tronco à frente para permitir a repulsão de membros superiores efectuada “por fora” dos membros inferiores.


Rolamento à Frente Saltado

  • Impulsão a pés juntos, seguida da projecção do corpo para a frente;
  • Lançamento dos membros superiores;
  • Saída dos pés do solo com elevação da bacia;
  • Apoio das mãos à largura dos ombros o mais longe possível, com flexão dos cotovelos;
  • Apoio da nuca no solo, seguido do rolamento progressivo sobre a coluna, mantendo o corpo engrupado;
  • Contacto da bacia com o solo e colocação dos pés junto à bacia;
  • Projecção dos membros superiores para a frente em elevação anterior, terminando na posição de sentido com os membros superiores em elevação superior e no prolongamento do tronco.

Rolamento à Retaguarda



  • Apoiar as costas das mãos nos ombros, com as palmas das mãos viradas para cima, sensivelmente, à largura dos ombros;
  • Cotovelos colocados, sensivelmente, à largura dos ombros;
  • Procurar o apoio das mãos no solo, antes do apoio da cabeça;
  • Flexão da cabeça (queixo no peito);
  • Promover o desequilíbrio e efectuar o movimento mantendo os joelhos junto ao peito, com os membros inferiores flectidos e unidos;
  • Efectuar a acção de repulsão, promovendo a elevação da bacia e facilitando a passagem da cabeça entre os membros superiores;
  • Projectar os pés em direcção ao solo.

Rolamento à Retaguarda com Membros Inferiores Juntos e Afastados

  • Flexão do tronco sobre os membros inferiores e o queixo sobre o tronco;
  • Mãos apoiadas no solo à largura dos ombros e viradas para a frente;
  • Manutenção do corpo bem fechado sobre si próprio durante o enrolamento.
    e Repulsão efectiva das mãos no solo de forma a passar a cabeça sem bater.

Posição de Equilíbrio – Avião

  • Tronco paralelo ao solo;
  • Membros superiores em extensão, no prolongamento do tronco, ou lateralmente;
  • Membros superiores em elevação, paralelos ao solo;
  • Membros inferiores em extensão;
  • Olhar dirigido para a frente.

Posição de Flexibilidade – Ponte

  • Planta dos pés apoiada no solo;
  • Mãos apoiadas ao lado da cabeça com os dedos afastados e orientados para os pés;
  • Extensão dos membros superiores e membros inferiores;
  • Elevação da bacia;
  • Membros inferiores unidos;
  • A cabeça acompanha o movimento de extensão da coluna;
  • Olhar dirigido para as mãos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ginástica - REVISÃO de GINÁSTICA DE SOLO

Apoio facial invertido:



  1. Mãos á largura dos ombros, com a palma da mão para a frente;
  2. Olhar dirigido para a frente;
  3. Elevar a bacia com impulsão da perna livre;
  4. Corpo completamente alinhado;
  5. Regresso á posição inicial.

Erros frequentes:

  • Avançar os ombros;
  • Dobrar os membros inferiores.


Rolamento à frente



  1. Equilibrar e sustentar o corpo, durante a fase inicial do movimento, através dos membros superiores;
  2. Apoiar as mãos, sensivelmente, à largura dos ombros;
  3. Flexão da cabeça (queixo no peito);
  4. Apoiar a nuca no solo;
  5. Efectuar o movimento mantendo os joelhos junto ao peito, com os membros inferiores flectidos e unidos;
  6. Elevar-se com ou sem a ajuda das mãos.

Rolamento à Frente com Membros Inferiores Afastados

  1. Mãos no solo à largura dos ombros e viradas para a frente;
  2. Forte impulsão de membros inferiores;
  3. Apoio das mãos longe dos apoios dos pés;
  4. Membros inferiores estendidos, afastam-se só no final do enrolamento;
  5. Boa flexão de tronco à frente para permitir a repulsão de membros superiores efectuada “por dentro” dos membros inferiores afastados.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ginástica acrobática - indrodução


A ginástica acrobática é uma modalidade que exige muita força, geralmente, associada à flexibilidade. É sempre praticada no mínimo por dois ginastas. Esta ajuda a desenvolver a força, a coordenação, a flexibilidade, as habilidades de saltos e a destreza, entre outros. Exige cooperação e confiança relativamente aos companheiros. É uma junção de outras ginásticas (rítmica e artística - movimentos de solo). Sendo por isso ter algum conhecimento acerca da ginástica de solo. Pelo que irei começar a abordagem desta modalidade pela ginástica de solo.

terça-feira, 23 de março de 2010

Futsal - funções dos jogadores

Para entendermos melhor os sistemas de jogo é necessário conhecer as posiçoes dos jogadores, são elas:

Guarda-redes: Guarnece a meta e é o único jogador que pode usar as mãos, sendo esta acção limitada à sua área;

Fixo: Em todas as equipas existe sempre um jogador que se desloca dentro do campo, a fim de lançar a bola para os companheiros, desarmar os contra-ataques, sendo uma de suas características a facilidade de destruírem jogadas adversárias.
O fixo é o último jogador da defesa, próximo do guarda-resdes. Por isso, deve estar sempre atento às coberturas necessárias.

Alas ou laterais: além fixo, existem jogadores que se deslocam pelas laterais do campo, alternando a sua acção na defesa e no ataque. Eles recebem os passes do guarda-redes e do fixo, armam jogadas, finalizam ou penetram na defesa adversária. Entre outras características, eles devem ser bons finalizadores, armadores e bons nas coberturas defensivas.

Pivô: encontra-se entre a defesa adversária, com a função de atrapalhar e confundir os jogadores da equipa contrária. Cria situações para que os seus companheiros possam penetrar na defesa oposta e também rematam . O jogo ofensivo geralmente gira em torno desse elemento. Ela ainda recua para ajudar na defesa, no caso do adversário atacar com todos os elementos da sua equipa.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Futsal - ataque vs. defesa: PRINCIPIOS ESPECIFICOS

Ataque

Penetração

Objectivos
  • Procurar criar situações de vantagem (espacial ou numérica) sobre o adversário;
  • Atacar o adversário directo e/ou a baliza.

Cobertura ofensiva

Objectivos

  • Apoiar o portador da bola;
  • Funcionar como equilíbrio defensivo no caso de a equipa perder a posse de bola.


Mobilidade

Objectivos

  • Provocar equilíbrios no ataque através da criação/ocupação de espaços livres e linhas de passe de forma a causar rupturas ou desequilíbrios na equipa adversária;
  • Manter a posse de bola.

Espaço Negrito

Objectivos

  • Organizar as acções ofensivas colectivas procurando dar amplitude ao ataque, tanto em largura como em profundidade.

Defesa


Contenção

Objectivos

  • Criar dificuldades ao portador da bola, retirando-lhe tempo e espaço de execução, de forma, a parar o ataque e dar tempo para que exista organização defensiva.

Cobertura defensiva

Objectivos

  • Apoiar o colega que faz contenção, tomando como pontos de referência: a baliza, zona de campo em que está colocado, e a posição dos adversários.

Equilíbrio

Objectivos

  • Fechar os espaços entre os jogadores da equipa; ocupação equilibrada do espaço de jogo;
  • Cobrir espaços e jogadores sem marcação que se encontram afastados da bola.

Concentração

Objectivos

  • Organizar as acções defensivas colectivas procurando retirar amplitude às acções ofensivas da equipa adversária, tanto em largura como em profundidade.

    (Adaptado de Queirós, 1986)

terça-feira, 16 de março de 2010

Futsal - ataque vs. defesa

ATAQUE – implica conseguir chegar próximo da baliza adversária para rematar e tentar marcar golo.
  • Desmarcação: de uma forma lacónica significa escapar à vigilância do adversário criando linhas de passe para receber a bola.
  • Passe, desmarcação e remate: quando a equipa ataca implica passar a bola a um colega, desmarcar, seguidamente, avançar e receber a bola mais à frente para rematar à baliza.

DEFESA – implica saber impedir o adversário de marcar golo na nossa baliza.

  • Defesa ao jogador adversário com bola: o jogador que está a defender deve-se colocar entre o jogador da equipa adversária com a bola e a baliza que está a defender, de modo a dificultar que ele avance, remate ou passe em boas condições para um colega da sua equipa.
  • Defesa ao jogador adversário sem bola: o defesa deve acompanhar as movimentações do adversário e cortar as linhas de passe, evitando que ele receba a bola.

Futsal - fundamentos: DRIBLE

DRIBLE: É a acção individual exercida com a bola, com o objectivo de ludibriar o adversário, podendo ser ofensivo ou defensivo.
O drible é classificado da seguinte forma:

  1. Em relação à aplicação do drible:
    Com o jogador parado ou em deslocamento.
  2. Em relação à execução do drible:
    Poderá ser executado com os pés ou com o corpo.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Futsal - fundamentos: MARCAÇÃO

MARCAÇÃO: É a acção de impedir que o adversário tome a posse de bola, e quando da posse da mesma, venha a progredir pelo espaço de jogo.
A marcação é classificada da seguinte forma:

  1. Marcação individual - Tem como objectivo, exercer acção de marcar de forma directa a um determinado oponente;
  2. Marcação por zona - A marcação visa ocupar um determinado espaço ou sector do espaço de jogo;
  3. Marcação mista - Combina as acções da marcação individual e de zona.

Futsal - fundamentos: CONDUÇÃO DA BOLA

CONDUÇÃO: É a acção de progredir com a bola por todos os espaços do campo de jogo.
A condução é classificada em:

Rectilínea;
Sinuosa.

NOTA - como efectuar a condução:

  • Impulsionar a bola para a frente utilizando ambos os pés;
  • Manter a bola controlada junto ao pé condutor;
  • Inclinar o tronco ligeiramente à frente;
  • Centrar o olhar no espaço do jogo e não na bola.

Futsal - fundamentos: RECEPÇÃO


RECEPÇÃO: É a acção de interromper a trajectória da bola, vinda de passes ou arremessos.
A recepção é classificada da seguinte forma:


  1. Em relação à trajectória da bola:
    Rasteira;
    Meia altura;
    Parabólica;

  2. Em relação à execução da recepção:
    Rasteira (com a face interna e externa do pé).
    Meia altura (Com a parte anterior e interna da coxa e com a parte interna do pé).
    Parabólica (com o peito, a coxa, o dorso ou a cabeça).

terça-feira, 9 de março de 2010

Futsal - fundamentos: PASSE

PASSE: É a ação de enviar a bola para o companheiro ou determinado sector de jogo.
O passe pode ser classificado das seguinte formas:

  1. Em relação à distância do passe:
    Curto
    (menos 4 metros);
    Médio ( 4 a 10 metros);
    Longo ( acima de 10 metros).
  2. Em relação à trajetória da bola:
    Passe rasteiro;
    Passe meia altura;
    Passe parabólico.
  3. Em relação à execução do passe:
    Passe com a parte interna do pé;
    Passe com a parte externa do pé;
    Passe com a parte anterior do pé;
    Passe com o dorso do pé.
  4. Em relação ao espaço de jogo:
    Passe lateral;
    Passe diagonal;
    Passe paralelo.
  5. Em relação aos tipos de passes :
    Passe com a coxa;
    Passe com o peito;
    Passe com a cabeça;
    Passe com o calcanhar;
    Passe parabólico.

Futsal - Regras: SUBSTITUIÇÕES

  • Durante o decorrer de um jogo de futsal cada equipa poderá fazer a qualquer tempo um número ilimitado de substituições.
  • Durante a substituição deve ter-se em atenção algumas condições:
    - O jogador que sai do campo deve fazê-lo pela linha lateral, na zona de substituição.
    - O jogador que entra no campo deve fazê-lo pelo mesmo local, mas nunca antes do jogador (que está a ser substituido) sair completamente do campo de jogo.

Futsal - Regras: PUNIÇÕES



  • As equipas poderão cometer, em cada período da partida, até 5 faltas cumulativas, limite máximo que enseja a formação de barreira, com atletas. Serão consideradas faltas cumulativas todas as faltas técnicas e pessoais:

  • O atleta que cometer, durante o transcorrer da partida, 5 faltas técnicas e/ou pessoais, será desclassificado:

  • A punição será determinada pela exibição de cartões, em cores distintas:

- amarela, que significa advertência;

- vermelha, que significa expulsão.


terça-feira, 2 de março de 2010

Futsal - Regras: FALTAS

As faltas podem ser: técnicas, pessoais ou mesmo disciplinares.

Eis alguns exemplos dessas mesmas faltas

Faltas técnicas:

Ocorrem quando o jogador comete, intencionalmente, uma das seguintes infracções:

  • Dá ou tenta dar pontapés no adversário;
  • Derruba os restantes jogadores ou tenta fazê-lo;
  • Segura um adversário com as mãos ou impede-o da acção com qualquer parte do braço;
  • Tranca o adversário de maneira violenta e perigosa;
  • Bate ou tentar bater no adversário ;
  • Empurra o adversário com o auxilio das mãos ou dos braços;
  • Projeta-se ao solo, deliberadamente, de maneira deslizante, e com uso dos pés tentar tirar a bola que está a ser jogada ou naposse do adversário, podendo lesionar o mesmo;
  • segura ou desvia a bola intencionalmente com a mão ou braço, excepto o guarda-redes dentro de sua área.

Faltas pessoais:

São quando:

  • O guarda-redes demorar mais de 4 segundos para repor a bola em jogo, depois de ter sido por ele agarrada ou declarada em condições de ser jogada;
  • Qualquer jogador demorar mais de 4 segundos para repor a bola em jogo nas cobranças de tiro livre, tiro de meta ou penalidade máxima;
  • O guarda-redes toca ou controla com suas mãos a bola fora da área;
  • (...).

Faltas disciplinares:

É considerada falta disciplinar;

  • aquando na substituição o jogador que vai fazer a substituiçao entra antes que saia o jogador que está a ser substituido ou incorporar-se no jogo fora da zona de substituições;
  • Infringe, persistentemente as regras de jogo;
  • Demonstra por palavras ou actos divergências das decisões tomadas pelo árbitro;
  • (...)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Futsal - introdução


Para uma melhor compreensão do futsal será necessário conhecer:

  • as posições dos jogadores;
  • quais as habilidades técnicas dos jogadores;
  • sistemas tácticos;
  • regras e penalidades;
  • funções de ataque e defesa;
  • alguns termos e definições importantes

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


Uma vez findadada a modalidade de natação, chega a hora de iniciar uma nova modalidade: FUTSAL.



O Futsal é um jogo desportivo colectivo composto por duas equipas, cada uma com cinco jogadores (um Guarda-redes e quatro jogadores de campo).É um desporto que exige um grande esforço fisico dado que não existem periodos em que um jogador que esteja em campo não esteja a correr, e uma grande capacidade de concentração dado que é praticado num campo pequeno e onde uma falha de um dos elementos coloca logo em perigo a nossa baliza.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Nataçao - HIDROGINASTICA




A hidroginástica é um exercício aeróbico praticado em meio aquático. Muito procurado principalmente por aqueles que são portadores de problemas de saúde.





Possui inúmeras vantagens tais como:

  • Melhorar o sistema cardio-respiratório;


  • Melhorar o condicionamento físico;


  • Desenvolver os músculos e a resistência muscular;


  • Aumentar a amplitude das articulações;


  • Melhorar a postura;


  • Diminuir o impacto sobre as articulações;


  • Aliviar dores na coluna vertebral;


  • Aliviar as tensões e o stress do dia-a-dia;


  • Relaxar;


  • Melhorar os aspectos físicos e psicológicos;


  • Proporcionar um bem estar físico e mental;


  • Ajudar na socialização;


  • Aquecer simultâneamente diversas articulações e músculos;


  • Diminuir os problemas de hipertensão e hipotensão.


Porém, tal como tudo, também tem contra-indicações, como por exemplo:

  • Infecções da pele;


  • Radioterapias profundas;


  • Doenças renais, nas quais os indivíduos não possam ajustar-se à perda hídrica;


  • Epilépticos não controlados;


  • Tímpano perfurado;


  • Miocardite recente;


  • Embolia pulmonar;


  • Insuficiência cardíaca grave;


  • Hipertensão Arterial grave;


  • Diabéticos não controlados;


  • Portadores de necessidades especiais muito debilitados.


Esta prática é muito procurada por:





  • Jovens e Adultos - procuram-na por ser uma actividade que visa a performance orgânica eminente e mantém ou melhora a forma física, além de fazer novas amizades;


  • Idosos - Procuram-na porque esta actividade contagia e dá um ânimo ao idoso como se estivesse rejuvenescendo. Há uma melhora física e mental, o que ajuda muito na auto-estima do idoso, tornando-o mais forte e participativo na vida pessoal, além de fazer novas amizades;


  • Atletas - procuram a hidroginástica para uma melhoria de uma modalidade desportiva, relaxamento, consciência corporal e recreação, factores que auxiliam como complemento do treino, recuperação nos tratamentos fisioterapeuticos;


  • Obesos - procuram a hidroginástica porque associada a uma dieta alimentar correcta, auxilia na perda de peso e composição corporal. Além disso as pessoas obesas sentem dificuldade para executar certos movimentos no solo, mas na água esses movimentos tornam-se mais fáceis;


  • Portadores de necessidades especiais leves - procuram-na para melhorar a independência pessoal, diminuir as inibições e complexos de inferioridade, aumentar a auto-confiança, estimular a vida social e a vontade de viver;


  • Pessoas com diversas patologias - procuram-na por orientação médica visando a melhora ou inibição de problemas como asma, bronquite, rinite, artrose, artrite, reumatismo, stress, fadiga, ansiedade, contusões, torções, colesterol, triglicerídeos, diabetes, hipertensão, etc;


  • Gestantes - a diminuição relativa do peso corporal na água, já é uma grande vantagem, pois alivia a gestante de sobrecargas nas articulações e coluna, fazendo com que ela se sinta livre e solta, além de ter a sua barriga integralmente massajada pela água, podendo também fazer novas amizades.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

natação para bébes

Já há duas décadas que a natação para bebés conquista um número cada vez maior de adeptos, superando o preconceito de médicos e de mães super protectoras.Durante a actividade aquática, os pequenos fazem exercícios lúdicos com segurança. As crianças aprendem e desenvolvem o seu relacionamento com o meio aquático. A realidade é que os bebés estão mais acostumados com a água do que podemos imaginar. Até completar o primeiro ano, as crianças possuem um bloqueio nato que as impede de se afogar.
é muito benefica para os bébes pois contribui para o seu desenvolvimento da coordenação motora, sensorial e para a sociabilização.




Nataçao - técnica de mariposa

1. Os braços mergulham simultaneamente na água, alinhados com os ombros, enquanto as pernas iniciam a fase descendente do batimento. Pés completamente estendidos;
2. Final do movimento descendente das pernas e consequente elevação da bacia e dos braços;
3. Pés voltam à posição normal e inicio da fase ascendente das pernas;
4. Braços bem afastados empurram para baixo e para trás com os cotovelos virados para cima. Pernas terminam o primeiro batimento;
5. Inicio da aproximação dos braços entre si;
6. Braços a meio movimento, palmas das mãos viradas para baixo;
7. Pernas iniciam o movimento descendente ao mesmo tempo que as mãos descem na última puxada;
8. Final do movimento dos braços através de um ligeiro afastamento;
9. Fim do batimento descendente e inicio do retorno dos braços;
10. Quando os braços iniciam o retorno as pernas realizam um movimento ascendente. O pescoço flexiona-se para manter a cabeça baixa e facilitar o retorno dos braços;
11. Mãos viram-se para baixo quando passam a linha dos ombros ficando com os braços em extensão;
12. As pernas flexionam-se a ponto de os pés quase virem ao cimo da água. Inicio do movimento descendente das coxas. Esta fase termina quando é atingida a primeira fase do movimento dos braços. Inicio da expiração (no ciclo anterior foi realizada em apneia).

Viragem:

È muito semelhante à de bruços. A única diferença reside no facto nesta não existir a braçada submarina, pelo que após a impulsão se inicia a acção de nadar.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Nataçao - técnica de costas

1. Entrada do braço esquerdo na água, na direcção do ombro e com o dedo mindinho em primeiro lugar. A mão direita termina a fase motora.
2. Subida da mão direita e do pé esquerdo.
3. Inicio da fase aérea da mão direita.
4. Inicio da tracção através da flexão do braço esquerdo. A perna direita começa o movimento ascendente.
5. Aumento da flexão do cotovelo esquerdo. A perna direita começa o movimento ascendente.
6. O cotovelo atinge a flexão máxima. O braço direito roda para facilitar a recuperação aérea.
7. Inicio da extensão do braço esquerdo.
8. Mão esquerda empurra a água para cima junto ao corpo.
9. Fim da braçada com a palma da mão direita virada para baixo.
10. Saída do braço esquerdo, com a palma da mão para dentro, coincide com a entrada do braço direito.
11. Inicio da tracção do braço direito em extensão. O batimento ascendente da perna esquerda coincide com a saída do braço da água.
12. Conclusão da braçada por inversão da acção das pernas e braços.

viragem:

Idêntica à de crol, por isso ao aproximar da viragem devesse mudar de posição dorsal para ventral sem batimento dos pés e também não se deve efectuar a rotação do tronco.

Nataçao - técnica de crol/ crawl

1. A mão esquerda entra na água, em linha com o corpo e com a palma virada para baixo. Inicio da respiração.
2. A mão esquerda inicia a força de tracção. Braço direito continua a puxar.
3. A mão esquerda aumenta a força de tracção enquanto a mão direita inicia a ascensão.
4. Inicio da braçada esquerda, com inicio de movimento vigoroso das pernas;
5. Flexão do braço direito para o movimento ser mais eficaz.
6. Cotovelo direito em posição alta. Aumento do ar expirado, preparativo para nova respiração.
7. Inicio da fase da puxada do braço direito. Corpo em extensão.
8. Mudança da orientação da palma da mão esquerda para cima.
9. Inicio do movimento descendente da perna direita coincide com o fim da trajectória aquática do braço esquerdo.
10. Movimento da perna esquerda termina quando o braço esquerdo termina inicia o retorno aéreo.
11. A cabeça está quase toda submersa e o braço esquerdo prepara-se para reentrar na água.

Viragem:

1. Aproximação à parede e inicio do movimento de rotação, com afundamento da cabeça e pernas unidas e dobradas;
2. Continuação do afundamento da cabeça e dos ombros, elevação das pernas quase em extensão, seguida de uma flexão. Pernas passam sobre a cabeça numa posição ligeiramente oblíqua;
3. Quando os pés estão fora de água as pernas encolhem totalmente e são projectadas para trás em direcção à parede. Rotação do corpo sobre um dos lados.
4. Fase de impulsão na parede com os braços em extensão.
5. Na fase final da impulsão das pernas o tronco está paralelo ao chão. Cabeça entre os braços e inicio do batimento dos pés seguido do recomeço da acção de nadar.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Nataçao - técnica de bruços

1. O corpo encontra-se em equilíbrio horizontal com as mãos oblíquas com afastamento para fora.
2. Inicio da tracção com as mãos ligeiramente abaixo e para os lados em relação aos ombros. Expiração mais forte.
3. Flectir os braços através de uma rotação lateral. Submersão da cabeça.
4. Cotovelos em posição angular, inicio do movimento das mãos.
5. Emersão da boca e término da expiração. Mãos dirigidas para o interior e flexão total das pernas.
6. Inspiração e inicio da fase de retorno simultâneamente através da flexão das pernas. Fim da inspiração e retorno de braços e pernas.
7. Afundamento parcial da cabeça. Colocação dos pés em flexão para iniciarem a propulsão.
8. Aproximação das pernas. As pernas terminam a fase propulsiva. Os braços dão inicio a tracção.

Viragem:

  1. Aproximação da parede, tocando-lhe com as duas mãos e flexão dos braços e pernas. Pés um sobre o outro;
  2. uma das mãos dirige-se para a frente por baixo de água. Os joelhos passam junto ao tronco;
  3. Aproximação dos pés à parede. A outra mão deixa a parede, juntando-se à primeira por fora de água. Rotação do tronco, ombros perpendiculares ao solo. Inicio da impulsão:
  4. Mãos juntas. Cabeça entre os braços (encontram-se esticados). Fase de deslize;
  5. Inicio da braçada submarina com as palmas das mãos viradas para fora e afastamento dos braços até à largura dos ombros.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Natação - Estilo Bruços


Em síntese, um nadador de bruços deve:

  • Manter o nível dos ombros num plano horizontal;
  • Utilizar somente movimentos simultâneos e simétricos das pernas;
  • Romper a superfície da água com alguma parte da sua cabeça durante cada braçada, excepto quando se está submerso depois de uma saída ou de uma viragem (onde é permitido completar-se um ciclo de braçadas debaixo de água);
  • Evitar movimentos como batidas de golfinhos ou qualquer movimento alternativo de pernas.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Natação - introdução



  • Natação é a actividade física que consiste na deslocação num meio aquoso/líquido;

  • É considerada um dos melhores exercícios físicos existentes por movimentar praticamente todos os músculos e articulações do corpo;

  • É benefica para a saúde.


A natação divide-se em diferentes modos de nado, tais como:
- Crawl;
- Mariposa;
- Bruços;
- Costas.